Biografia
Damien Rice nasceu em 7 de dezembro de 1973, em Celbridge, no condado de Kildare, na Irlanda. É o segundo dos três filhos de George e Maureen, um casal trabalhador, e sempre foi considerado a ovelha negra da família.
Desde cedo, ele encara a música como uma excelente maneira de não apenas expressar, mas também de tentar compreender toda sua melancolia. É por isso que, logo no começo dos anos 90, ele se juntou a alguns colegas de colégio e formou a banda Juniper, da qual era vocalista, além de compor e escrever todas as músicas do grupo. No entanto, atritos com a gravadora (PolyGram) e pequenos conflitos internos, causados principalmente pelo perfeccionismo do Damien e por suas opiniões fortes e sempre diferentes das dos outros, fizeram com que ele deixasse a banda, oito anos depois de sua formação. Os outros integrantes continuam juntos, formando o Bell X1.
Em março de 1999, Damien Rice decidiu largar tudo e se mudou para a Toscana, na Itália, passando a viver do que plantava e cantando na rua para conseguir alguns trocados. A experiência, diz ele, mudou sua vida. No ano seguinte, ele voltou para Dublin, com ânimo revigorado e repleto de idéias novas. Juntou-se, então, a um grupo de músicos (Lisa Hannigan, que compartilha os vocais com ele; Vyvienne Long, que toca piano e violoncelo; Shane Fitzsimons no baixo; e Tomo na percussão), e lançou, em meados de 2002, seu primeiro álbum: “O”. O CD foi gravado no quarto do cantor, com poucos instrumentos devido ao pequeno orçamento – o que explica o tom acústico que o disco adquiriu. O cantor admite que esperava que o CD não vendesse mais que mil unidades - o que explica a sua surpresa pelo fato de “O” ter batido a marca de 2 milhões de álbuns vendidos.
E é aqui que entra a característica mais forte do Damien: ele odeia o sucesso. De acordo com as suas próprias palavras, “o dinheiro só me faz me sentir fora de equilíbrio com meus amigos, então não quero mais dinheiro. A mesma coisa com a fama. Não quero ser famoso. Não sou uma celebridade.”.
Damien Rice é assim: confuso, melancólico, mulambento (usa camisetas velhas e calças rasgadas nos shows), tímido, complicado, jovial, experiente – para muitos, um gênio.
Desde cedo, ele encara a música como uma excelente maneira de não apenas expressar, mas também de tentar compreender toda sua melancolia. É por isso que, logo no começo dos anos 90, ele se juntou a alguns colegas de colégio e formou a banda Juniper, da qual era vocalista, além de compor e escrever todas as músicas do grupo. No entanto, atritos com a gravadora (PolyGram) e pequenos conflitos internos, causados principalmente pelo perfeccionismo do Damien e por suas opiniões fortes e sempre diferentes das dos outros, fizeram com que ele deixasse a banda, oito anos depois de sua formação. Os outros integrantes continuam juntos, formando o Bell X1.
Em março de 1999, Damien Rice decidiu largar tudo e se mudou para a Toscana, na Itália, passando a viver do que plantava e cantando na rua para conseguir alguns trocados. A experiência, diz ele, mudou sua vida. No ano seguinte, ele voltou para Dublin, com ânimo revigorado e repleto de idéias novas. Juntou-se, então, a um grupo de músicos (Lisa Hannigan, que compartilha os vocais com ele; Vyvienne Long, que toca piano e violoncelo; Shane Fitzsimons no baixo; e Tomo na percussão), e lançou, em meados de 2002, seu primeiro álbum: “O”. O CD foi gravado no quarto do cantor, com poucos instrumentos devido ao pequeno orçamento – o que explica o tom acústico que o disco adquiriu. O cantor admite que esperava que o CD não vendesse mais que mil unidades - o que explica a sua surpresa pelo fato de “O” ter batido a marca de 2 milhões de álbuns vendidos.
E é aqui que entra a característica mais forte do Damien: ele odeia o sucesso. De acordo com as suas próprias palavras, “o dinheiro só me faz me sentir fora de equilíbrio com meus amigos, então não quero mais dinheiro. A mesma coisa com a fama. Não quero ser famoso. Não sou uma celebridade.”.
Damien Rice é assim: confuso, melancólico, mulambento (usa camisetas velhas e calças rasgadas nos shows), tímido, complicado, jovial, experiente – para muitos, um gênio.
Segue o meu Top 5, pessoal !
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