
O Jogo de Xadrez e Nossas Atitudes
Já reparou como cada atitude que tomamos nas nossas vidas se parece com um jogo de xadrez? Algumas jogadas são acertadas e nos impelem para a frente, dando-nos mais ânimo, mais vontade de continuar. Mas se você joga nem que seja damas, repare que quando está perdendo, seu ânimo se esvai, sua vontade perece e tem vontade de acabar logo aquela partida para começar outra.
Exatamente como nossas atitudes frente às situações que a vida nos apresenta. Muitas vezes abandonamos a partida sem nem mesmo terminar, simplesmente desistimos, não queremos encarar a perda, saímos do jogo, saímos daquela partida, deixando por terminar. Mas a nossa energia fica lá, presa àquela situação e volta e meia nos volta à memória aquela situação ou nos encontramos novamente em situações semelhantes.
Vencedores ou derrotados precisamos sempre encarar esse tipo de situação, avaliar onde erramos, em que momento fizemos um movimento que pôs a partida em risco e como evitar o desânimo final. Isso fará com que a energia flua, não fique estagnada naquele momento e assim poderemos caminhar para outras partidas mais experientes e com maior poder de observação.
Cada movimento de fazemos gera energia que pode ou não se aliar às energias à nossa volta. Deixar a energia estagnada, provoca desgaste, cansaço e muitas vezes dores nos órgãos mais sensíveis.
Todas as situações devem ser resolvidas, terminadas, libertas, para podermos seguir em frente, aliviados do seu término, sejamos vencedores ou derrotados. Encarar a derrota como problema, traz energias de raiva, de culpa e até de alienação (quando culpamos os outros pelas nossas perdas).
Repare no jogo, sempre há um adversário, alguém perde e alguém ganha, não é possível os dois ganharem nem perderem. Culpar o adversário pela perda é não admitir que fizemos uma jogada mal feita, sem observação nem concentração.
Da mesma forma, as situações em nossa vida se apresentam com adversários e jogadas que precisam de atenção e concentração. Culpar o outro pela perda, aplaca nossa sensação de culpa, mas não nos exime da participação, não nos tira da jogada. Temos responsabilidade sobre cada passo que damos,queiramos admitir ou não.
Essas situações podem se encontrar no momento presente ou estarem presas lá no passado. Consomem nossa energia da mesma forma.
Os florais são um excelente veículo para a compreensão de determinadas atitudes e a consciência de nossa participação no processo, além de atuarem como catalisadores em casos ou situações mais dolorosas. Ajudam a compreender cada atitude que tomamos e como participamos de cada "jogada".
Helena Lambrou
Exatamente como nossas atitudes frente às situações que a vida nos apresenta. Muitas vezes abandonamos a partida sem nem mesmo terminar, simplesmente desistimos, não queremos encarar a perda, saímos do jogo, saímos daquela partida, deixando por terminar. Mas a nossa energia fica lá, presa àquela situação e volta e meia nos volta à memória aquela situação ou nos encontramos novamente em situações semelhantes.
Vencedores ou derrotados precisamos sempre encarar esse tipo de situação, avaliar onde erramos, em que momento fizemos um movimento que pôs a partida em risco e como evitar o desânimo final. Isso fará com que a energia flua, não fique estagnada naquele momento e assim poderemos caminhar para outras partidas mais experientes e com maior poder de observação.
Cada movimento de fazemos gera energia que pode ou não se aliar às energias à nossa volta. Deixar a energia estagnada, provoca desgaste, cansaço e muitas vezes dores nos órgãos mais sensíveis.
Todas as situações devem ser resolvidas, terminadas, libertas, para podermos seguir em frente, aliviados do seu término, sejamos vencedores ou derrotados. Encarar a derrota como problema, traz energias de raiva, de culpa e até de alienação (quando culpamos os outros pelas nossas perdas).
Repare no jogo, sempre há um adversário, alguém perde e alguém ganha, não é possível os dois ganharem nem perderem. Culpar o adversário pela perda é não admitir que fizemos uma jogada mal feita, sem observação nem concentração.
Da mesma forma, as situações em nossa vida se apresentam com adversários e jogadas que precisam de atenção e concentração. Culpar o outro pela perda, aplaca nossa sensação de culpa, mas não nos exime da participação, não nos tira da jogada. Temos responsabilidade sobre cada passo que damos,queiramos admitir ou não.
Essas situações podem se encontrar no momento presente ou estarem presas lá no passado. Consomem nossa energia da mesma forma.
Os florais são um excelente veículo para a compreensão de determinadas atitudes e a consciência de nossa participação no processo, além de atuarem como catalisadores em casos ou situações mais dolorosas. Ajudam a compreender cada atitude que tomamos e como participamos de cada "jogada".
Helena Lambrou
Pessoal, achei genial esse texto e estou compartilhando com vocês.
Créditos: http://helena-webdesign.com/meus%20textos/xadrez/xadrez.htm
5 pitacos nesse post.:
Um belo texto, mas ninguém está preparado para perder. Aprender com as perdas é fundamental, mas é também doído.
Bjux
Raphael:
Impossível não lembrar daquele trechinho da música: "Vivendo e aprendendo a jogar, vivendo e aprendendo jogar, nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas apredendo a jogar"..deu uma saudade da Elis...rs
Lindo post. Abraços.
Eu gostei do texto também, mas xadrez é um jogo para estrategistas.... e nem todo mundo o é. Então, são poucos o que conseguem chegar a estas conclusões sem apanhar e perder muito na vida. E nesse processo por vezes, morremos!
Beijos querido
Realmente um bom texto! Abraço!
Perfeito o texto e diz bem de nossa realidade. Vc como bom jogador de Xadrez sabe melhor q ninguém de tudo isto. Agora é aprender e ser melhor no jogo. O Blefe muitas vezes pode nos custa caro..
bjão e fica bem amigo
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