Pessoal, não sei se exagero, mas vejo uns comportamentos no ser humano que me irritam tanto que acho impossível não comentar. As pessoas tem um prazer enorme em "tomar conta" da vida alheia... queria entender isso.
Darei um exemplo pra vocês: às vezes estou no meu ônibus, ouvindo música tranquilo, quando vejo um acidente, um carro batido. Dou uma olhada rápida, apenas pra ver se não é meu pai e volto a me concentrar na minha música. Será que estou errado? Porque as pessoas se levantam de seus assentos e quase quebram o pescoço pra ver esse tipo de coisa. Será que são médicos? Ou seriam jornalistas? Isso tudo dentro do ônibus. Sem contar que os motoristas de carros de passeio diminuem a velocidade para "apreciar" os acidentes que ocorrem. Isso me deixa inconformado.
Será que se solicitassem :
- Doadores de sangue para as vítimas do acidente, por favor levantem-se!
Quantos levantariam?
Ô povinho ridículo... querem demonstrar que se importam, mas não fazem nada de concreto. Por esses e outros motivos é que nunca faltará emprego à Luciana Gimenez, Datena, Nelson Rubens, Wagner Montes, etc...
A desgraça alheia dá audiência... isso muito me impressiona.
Bom, até semana que vem, povo!!
Raphael Martins.
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6 pitacos nesse post.:
E hoje em dia, com tanta conectividade, essas cenas estão cada vez piores... o público acaba agindo como jornalista, sacam os celulares para fotos, jogam nas redes sociais e tal... complicado...
Realmente o ser humano é curioso, e nada solidário.
Abraços
Por mim, todos esses programas sensasionalistas tinhas que acabar... quem quer de fato ajudar, vai lá e faz...
A cada dia fico mais perplexo com a falta de noção das pessoas, vemos de tudo!
Abração!
chamo isso de pobreza, tow errado?
Mais que sensacionalismo, isso é coscuvilhice... Cá em Portugal são reportados diversos acidentes em consequência desses que abrandam, param ou se distraem a ver os acidentes dos outros!
Abraços
sempre dá e sempre deu audiência.
Lembro quando o ônibus em que eu e o Foxx estávamos atropelou uma menina. não teríamos chance de não ver. Cérebro dela espalhado pelo asfalto
talvez as pessoas se comovam com a dor do outro...
bjo
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